Sem muita modificação do original, com analises de: Kau e Danni, ele será postado. Depois virão erratas, correções, edições em geral.
Di - vir - tão -se, se poderem!
Fico surpreso com o que as bandas de rock podem fazer quando sobem ao palco, principalmente hoje em dia com tanta musica estranha por ai, os caras sobem lá com a formação convencional, a mais simples possível, formação de anos atrás, sem alterações para o rock tradicional e ao mesmo tempo evolutivo, seja ele: punk, HC, pop-rock, metal, rokizinho e ate EMO (sentiu o grau como foi ne? brincadeirinha), é bem natural – um batera, um baixo, uma guitar e alguém no vocal... com esses quatro elementos uma galera fazem coisas q até os propios desconfiam. Vi o verdadeiro rock nos dias 11 e 12 do corrente, certo q haviam algumas bandas com duas guitar, outra sem guitar, mas aconteceu – BOOM BAHIA FEST –completamente de graça, (menos na quarta dia 15 q era troca de ingresso por livro) para todos que curtem rock e ñ tinha nada p/ fazer no sábado e domingo a tarde, um abraço aos q também ñ estudaram. Encontrei duas criaturas divinas, dignas de dádivas, sinceras e o mais importante livres, livres p/ saber o verdadeiro sentido do rock, se rock tem sentido... passei dois dias entre bolsas, vestidos, calças jeans, brincos e batons, parece um episódio meio gay, mas eram elas quem usavam esses acessórios bacana. Som do bom, chamava Lumpen, uma mistura de rock e rap com bateria brutalmente agressiva e vocal como o verdadeiro hardcore deve ser. Os irmãos da bailarina ñ gostei, muito parado, danni quem gostou, há sim ela gostou. Eles, os irmãos da bailarina, têm influências gritantes do rock dos anos setenta, como diz no site da banda, bom também, mesmo assim o que eu procurava naquela noite era o tão desejado bate-cabeça, o que a LUMPEN soube fazer muito bem.
Outra coisa que me surpreende muito, muito mesmo é aquela inutilidade que as forças armadas fazem com os jovens nascidos nessa terra de ninguém. Jurar bandeira? Onde mais si ouvi falar nisso? Me refresquem a mente eu suplico. Quem jura mente e eu por minha vez fiz valer o ditado. Então aconteceu com esse jovem, que escreve essas poucas linhas, dia 29 do outubro que vai si findando hoje. Seis e vinte da manha olha ele lá, dread’s, camisa pólo (como sempre), jeans e Qix, ao lado outros vinte ou mais “jovens” na mesma situação: atrasados para o juramento supra citado. Mão direita para frente, algumas palavras soltas, todos seguindo o mesmo tom de voz, ao menos tentando, alguma outras palavras vazias proferidas pela senhora que nos dava “as ordens” que nem si apresentou por nome, patente e nem mesmo grau de instrução, o que também não era importante, mas... hó Pedro Labatut, magnífico general, mostre-me a verdadeira necessidade de tudo isso, hó coronel L. A. Lima e silva, grande duque, onde esta o sentido disto nos dias de hoje? Dei-me a luz. Nos tempos de então, nada ainda me convenceu que essa p. de guerra ainda é necessária. Por fim, nada a acrescentar.
Dia vinte e nove foi muito bem marcado não só pela minha passagem ridícula pelas forças armadas, mas também, completou mais um ano de vida aquela que estar sempre ao meu lado, a coroa, mainha, a veia (rs). Poderia escrever linhas e mais linhas sobre essa mulher, mas esse blog que ficou tão sujo com as minhas palavrinhas não à merece. Ela? Ali no sofá cochilando (mais rs).
DESCULPAS.