sábado, 24 de outubro de 2009

As suas, minhas e nossas MENINAS !

Crescidas, mas ainda ñ vividas, elas começam a namorar muito cedo, ou ao menos se despertam como instrumentos de desejos alheios logo antes da menarca. Não escolhem lugar nem muito menos escolhem bem os caras, apesar de que, conheço umas que são tão nojentinhas que nem se lhes oferecessem o seu sonhado “príncipe encantado” não o beijaria se não antes, dele, anotar o MSN e ORKUT em sua agenda, uma maneira de segurar o “peixão”. Mas, estou aqui para falar das que usam lan house vinte horas por dia, das que dão toques (celular) incessantemente, das que masclam big-big o tempo todo, das que dizem “peguei e pegaria de novo se ela ficar com raiva de mim”.

Com só doze anos, Rebeca entrou na rede mundial de computadores, começou com o perfil escrito “lá na em casa todos gostam d’eu e no colégio também” aos doze anos e onze meses mudou para “lá em casa ninguém gosta de mim, mas no colégio todos gostam” quando fez treze, mudou para “lá no colégio eu gosto de todos”. Rebeca não tinha noção, acho que tinha sim, antes dos quatorze já havia beijado tantos garotos que não tinha dedos nas mãos suficientes para contar. Pelo menos uns dois ou três “ficantes” foram alem dos beijos vagos de “Rê”, mas nenhum deles chegam perto da importância que João teve na flor da idade de Rebeca. Rebeca hoje tem dois filhos: entre quatorze e quinze anos e agora com o gêmeos na barriga com apenas dezessete anos.

A situação real não é que elas sejam simplesmente “avançadas” de mais para o seu tempo, e sim por motivos óbvios que as façam assim: 3 doses diárias e programas televisivos, 2 colheres cheias de nada pra fazer, ½ escola publica e 1 xícara de amiga danada, ai pronto! Temos uma menina com apelido de piri que ama Internet e fica com rapazes como se bebesse água.

Creio eu que a maior culpada disso tudo não são só as famílias com a carência de atenção necessária e da sociedade que as cercam. Grande parte de todas essas conseqüência com as nossas meninas vem da TV (Televisão), esse objeto de informação que deveria ajudar a construir, concretizar, realizar sonhos inimagináveis de crianças em realizadade e só o que vejo são garotas sendo usadas como objeto outra vez, seus maiores pesadelos vindo a tona com terror absoluto e isso sendo usado contra elas mesmas.

Evoluímos bastante desde os direitos garantidos pelo sexo potente (citação empregada no texto “Leitura rápida para mulheres” ), direito e o dever de sua liberdade ser roubada, elas coitadas sozinhas nesses temporal que cai lá fora, estão ajeitando o cabelo para sair sábado a noite. Peço as crianças (meninas) que olhem bem o que querem quando querer, que façam bem quando quiser e que digam bem quando ouvir.


Enfim esse saiu depois de meses. Está agora a dispô de vc's e foi postado se não antes a bela supervisão de paty, uma jovem doce criatura.

DEGUSTEM!

domingo, 6 de setembro de 2009

Mãos a obra!

Na verdade aquela imensa vontade de escrever aqui foi pelo ralo, já que a sujeira era tamanha, não tinha outro lugar pra ir os pensamentos. Coisa suja é o que dá, é o que esta dando. Falar em o que esta dando: eu só freqüento lugares agora onde vão ou foram professoras, só lugarejos tranqüilos onde elas possam expressar todas as suas inquietudes “pesamentalistas” de querer na segunda-feira de manhã passar para os menininhos na sala de aula, principalmente os meninos do segunto ao quinto ano de idade, a melhor moçada, as coisas boas e importantes da vida. Falo das professoras bacanas, as melhores, as bonitas com alma de sonhadoras, as que não se contentam em quanto os seus pequenos pupilos não aprendem a lição de casa. Somos tão nojentos que não reparamos que ela só queria se expressar de uma forma diferente, levar a aula para alem das barreias da sala de aula, expandir o campos para as ruas da cidades, onde as verdadeiras coisas acontecem, ela só queria dizer: “olhem eu sou a pró, aquela que ensina os seus bebezinhos, quero dar aulas aqui também e quero que vocês aprendam comigo (essa é a melhor parte) a técnica milenar da “infiadices vagianal”, entendam-me, aqui também posso ser mulher e quero ser respeitada por isso (nem tanto). Há sim, agora sim vocês entendem de quem estou falando, ela mesma, aquela que esta mais famosa que a mulher melancia, mais assistida que a cirarelle e mais criticada que as obras do metro. Menina bem educada, só queria distração, ali, ela queria apenas ser a menina feliz, explodindo hormônios e fazendo com que eles evaporassem junto com a cerveja cara. Nada de criticar ou jogar pedra na coitada, ela estava atrás de divertimento. E se fosse uma empregada domestica? Ou uma outra senhorita que não trabalha?? Quem tem mais méritos a serem considerados?? Perguntas tenho varias, por que não vamos as ruas com os idosos aposentados e protestar o ridículo aumento? Por que não dá opinião ou tomar alguma ação contra a carnificina que rola em Brasília? Acomodados de mais para isso tudo, respondo eu mesmo com esta minha grande alma generosa de brasileiro. Será que era mesmo preciso repercussão a nível de jornal nacional, por uma dança primitiva que existe desde gera-terra ou mais alguma coisa samba? O maxixe quando inventado foi feio também, mas depois nos acostumamos e o comodismo veio outra vez. Verdade mesmo é que o bom é desprezível e o ruim é igual a manjar depois do almoço, de lamber os dedos. Bom pra mim, ruim pra você, assim vamos vivendo com nossos gostos e nossas diferenças... e tem gente que não gosta de manjá.
Deixando a pró de lado e retornando ao retorno aos teclado...
Voltarei a postar algo a mais aqui no blog, com ajuda ou sem, com revisões ou sem, com inspiração ou sem, mas se vier a preguiça... desculpe-me ela vencerá.
Vou terminar o “meninas” atendendo a pedidos, buscando talentos para enfeitá-lo. De outubro até cá, muita coisa aconteceu, talvez tenha mais vontade e assunto pra queimar nos teclados.
Só mais um assunto.: O efeito boomerang volta a contecer. Na verdade ele não para, quando pesamos que estamos longe do ataque “PUMMMM” ele nos acerta. É volta igual a ciranda, redondo igual a bola, certo igual a circulo.. não tem jeito pra sentimento sempre é manchado quando encontramos ou encontram outra obra para nos entregar ou se entregar.

Por fim, edição de nandinha.