domingo, 6 de setembro de 2009

Mãos a obra!

Na verdade aquela imensa vontade de escrever aqui foi pelo ralo, já que a sujeira era tamanha, não tinha outro lugar pra ir os pensamentos. Coisa suja é o que dá, é o que esta dando. Falar em o que esta dando: eu só freqüento lugares agora onde vão ou foram professoras, só lugarejos tranqüilos onde elas possam expressar todas as suas inquietudes “pesamentalistas” de querer na segunda-feira de manhã passar para os menininhos na sala de aula, principalmente os meninos do segunto ao quinto ano de idade, a melhor moçada, as coisas boas e importantes da vida. Falo das professoras bacanas, as melhores, as bonitas com alma de sonhadoras, as que não se contentam em quanto os seus pequenos pupilos não aprendem a lição de casa. Somos tão nojentos que não reparamos que ela só queria se expressar de uma forma diferente, levar a aula para alem das barreias da sala de aula, expandir o campos para as ruas da cidades, onde as verdadeiras coisas acontecem, ela só queria dizer: “olhem eu sou a pró, aquela que ensina os seus bebezinhos, quero dar aulas aqui também e quero que vocês aprendam comigo (essa é a melhor parte) a técnica milenar da “infiadices vagianal”, entendam-me, aqui também posso ser mulher e quero ser respeitada por isso (nem tanto). Há sim, agora sim vocês entendem de quem estou falando, ela mesma, aquela que esta mais famosa que a mulher melancia, mais assistida que a cirarelle e mais criticada que as obras do metro. Menina bem educada, só queria distração, ali, ela queria apenas ser a menina feliz, explodindo hormônios e fazendo com que eles evaporassem junto com a cerveja cara. Nada de criticar ou jogar pedra na coitada, ela estava atrás de divertimento. E se fosse uma empregada domestica? Ou uma outra senhorita que não trabalha?? Quem tem mais méritos a serem considerados?? Perguntas tenho varias, por que não vamos as ruas com os idosos aposentados e protestar o ridículo aumento? Por que não dá opinião ou tomar alguma ação contra a carnificina que rola em Brasília? Acomodados de mais para isso tudo, respondo eu mesmo com esta minha grande alma generosa de brasileiro. Será que era mesmo preciso repercussão a nível de jornal nacional, por uma dança primitiva que existe desde gera-terra ou mais alguma coisa samba? O maxixe quando inventado foi feio também, mas depois nos acostumamos e o comodismo veio outra vez. Verdade mesmo é que o bom é desprezível e o ruim é igual a manjar depois do almoço, de lamber os dedos. Bom pra mim, ruim pra você, assim vamos vivendo com nossos gostos e nossas diferenças... e tem gente que não gosta de manjá.
Deixando a pró de lado e retornando ao retorno aos teclado...
Voltarei a postar algo a mais aqui no blog, com ajuda ou sem, com revisões ou sem, com inspiração ou sem, mas se vier a preguiça... desculpe-me ela vencerá.
Vou terminar o “meninas” atendendo a pedidos, buscando talentos para enfeitá-lo. De outubro até cá, muita coisa aconteceu, talvez tenha mais vontade e assunto pra queimar nos teclados.
Só mais um assunto.: O efeito boomerang volta a contecer. Na verdade ele não para, quando pesamos que estamos longe do ataque “PUMMMM” ele nos acerta. É volta igual a ciranda, redondo igual a bola, certo igual a circulo.. não tem jeito pra sentimento sempre é manchado quando encontramos ou encontram outra obra para nos entregar ou se entregar.

Por fim, edição de nandinha.